Nada haverá de ser o mesmo,
Depois de tocado pela mão de tempo.
Outros sorrisos surgirão...
A dor que inunda os olhos daquele que observa,
Há de ser a mesma causadora de uma paz diferente.
Quando caminhava em meio às estrelas,
Ele sonhava com a firmeza do chão maciço,
Onde um dia rastejou cansado, querendo voar...
O bem que se procura não está ao lado.
Nem no alto da torre, ou trancado no passado.
Minha paz e minha desgraça eu carrego no meu peito,
Do meu bem estar ou depressão sou o único causador.
Sou meu bálsamo, meu agressor...
Sou aquele que decidiu decidir sorrir.
Romulo Wagner de Souza
(texto escrito em 04/2003)
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